Há três dias marcantes no "calendário da vida de Jesus Cristo". Quem se declara cristão deveria saber disso. O primeiro é uma sexta-feira. Foi o dia em que Jesus foi crucificado como um malfeitor. A sexta-feira até para uma criança de cinco anos representa dor, angútia, traição, covardia, mãos lavadas, choro, o pior dia da história de Cristo na terra. Foi numa sexta-feira que Jesus ficou só e enfrentou sozinho as forças espirituais das trevas e os fariseus, ambos sócios na empreitada de silenciarem o Filho de Deus. Já o sábado foi o dia do silêncio. Nada aconteceu fora, na rua, em público, mas havia festa somente numa parcela da população: a burguesia religiosa. Eles estavam que não cabiam em si de tanta alegria. O sábado, neste contexto, é o dia da religião: cruel, traiçoeira, hipócrita, assasina. Mas, graças a Deus, o domingo vem aí! O domingo, dia da ressurreição, representa a vitória cabal de Jesus contra as forças opressoras dos religiosos, representa a derrota de Satanás e representa o momento de maior alegria para os verdadeiros filhos de Deus. É no domingo que o sepulcro fica vazio, é no domingo que a Vida vence a morte, é no domingo que a gente ri por último e ri melhor! A sexta é dia de morte, o sábado é dia de expectativa, mas o domingo é o dia da vitória. Quem quiser prestar cultos aos seus deuses na sexta ou no sábado, que o faça! Eu prefiro adorar Jesus no dia de sua maior vitória: domingo, o primeiro dia da semana. Não foi Constantino quem inventou a adoração ao Senhor no domingo: os verdadeiros filhos da Graça já faziam isso há séculos, e não sem excelentes motivos! Constantino apenas se curvou ao desejo da maioria cristã que conhece a Palavra de Deus. Coisa que os fariseus, por serem fariseus, não estão dispostos a fazer.
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