Quanto a Igreja paga pelo que é de graça?


Se eu tivesse voz e soubesse cantar eu iria adorar nas igrejas e eventos evangélicos de graça. Mas, como sou pastor, vou pregar de graça. Podem me convidar. Meu E-mail está no blog. Fiquem à vontade. As únicas condições que imponho são: 1. Que me deixem pregar o Evangelho. Não sei pregar “outro” evangelho. Se a sua comunidade quer, gosta ou precisa ouvir sobre a Graça do Senhor, o evento vai ser uma bênção. 2. Que me deixem pregar a verdade. Não sou dono da verdade, na verdade tenho muito medo de quem se arvora a advogado de Deus. Mas, conheço a Verdade. Ela tem um nome, Jesus Cristo. Se sua comunidade repudia hipocrisia, lendas, rigor ascético e heresias, pode me convidar, o evento será inesquecível. 3. Que não me deixem pregar com unção. Não sei falar de meu Salvador e Senhor drenado de emoção. Estou convicto que sem a unção do Espírito pregação vira “auto-glorificação”, “comício”, palestra. Vou, mas só prego se tiver mensagem de Deus para a sua comunidade. Talvez você esteja se perguntando: “o pastor está se oferecendo para pregar?” Não! Estou me “dispondo” a pregar... de graça! Porque de graça recebi, de graça dou. Porque comecei meu ministério pregando em igrejas de minha região, por gratidão, disponibilizando ao povo de Deus o dom que Deus me deu! Espero que outros me sigam nessa campanha pela reconquista da dignidade do púlpito. Vamos voltar a pregar a Palavra de Deus de graça, vamos voltar a louvar de graça. Não somos artistas, somos servos de Deus. Pelo fim do comércio, antes que Jesus estale o chicote nas ilhargas da gente.

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