Os oito erros de Judas Iscariotes


1. Ganância. Judas amava dinheiro. Tanto era assim, que subtraía para si parte do dinheiro que era para o sustendo do grupo de discípulos do Mestre.

2. Ingratidão. Jesus convocou Judas para seu grupo seleto de amigos. Judas decidiu retribuir a gentileza entregando o Mestre aos seus piores inimigos.

3. Hipocrisia. O beijo de Judas entrou para a história como o ato mais vil que um homem possa cometer.

4. Covardia. Jesus já era uma vítima fácil diante dos poderosos fariseus, escribas e santos do Templo. Judas ter se aliado aos inimigos do Mestre foi pura covardia.

5. Maldade. Judas sabia que os donos da religião não iriam conduzir Jesus para um piquenique. Ele seria torturado, como foi e depois morto, como acabou sendo.

6. Orgulho. Judas ouviu de Jesus que, arrependido, qualquer um poderia ser perdoado e salvo. Mas, ao descobrir que Caifás e seus asseclas não estavam de brincadeira, poderia ter ao menos se arrependido. Preferiu o suicídio.

7. Esnobismo. Quem era Judas? Um político nacionalista radical e medíocre. No máximo, seria um terrorista. Andando com Cristo poderia ter sido um apóstolo que faria a diferença na vida de milhares de pessoas. Esnobe, desprezou as bênçãos do Senhor sobre sua vida.

8. Deslealdade. Faltar com a lealdade ao Senhor e Mestre transformou Judas Iscariotes no ícone da traição. Nem a Máfia aprecia traidores, mascarados, duas caras.

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