No dia sete de agosto


Estou escrevendo na tarde do dia de meu aniversário. O cair da tarde. Ja´já é noite. E eu estou com uma preguiça imensa e nenhuma vontade de escrever nada. Por isso, vou só repetir uma frase de Bertold Brechet que achei nos "meus documentos" arquivado no word: “Há homens que lutam um dia, e são bons; há outros que lutam muitos dias, e são muito bons; há homens que lutam muitos anos, e são melhores; mas há os que lutam toda a vida, esses são os imprescindíveis.” Não escrevi por que sou um lutador. Como a maioria dos filhos de Deus, minhas melhores lutas acontecem quando sou provocado, ameaçado, injustiçado. Viro herói. Melhor, um anti-herói. Eu luto feito Davi... sempre que querem me destruir. Vou até o fim, pois a premissa é a mais simples possível: instinto de sobrevivência. O diabo sabe que eu osso duro de roer. Meus inimigos, saibam! Principalmente, quando o projeto é para me sepultar antes de Deus me chamar.

Um comentário:

Anônimo disse...

É Pastor, e nas lutas Jesus aproveita para nos tornar semelhantes a Ele. Ele seja glorificado. Um abraço em Cristo,

Ivone