Por que não sou bonzinho com os fariseus


Relendo algumas postagens deste blog, percebo o quanto fui inflexível com os fariseus. Estou arrependido. Deveria ser mais contundente em minhas críticas a eles. Não pretendo ceder um milímetro em meu desejo de tirar-lhes a máscara, revelar seus métodos, desmascarar suas reais intenções. Até porque não são meus "adversários pessoais". Não. Não perco tempo pensando em nenhum deles em particular. O problema com os fariseus é o mal que eles produzem dentro de qualquer agrupamento onde se instalam. Nunca um bem, sempre mal. Quantos vivem assombrados com Deus por causa deles? Quantos se desviaram e não aceitam mais o Evangelho de Jesus Cristo por causa deles? Quantos estão no inferno hoje por causa deles? Quantos jovens envelhecidos por causa deles? Quantos casamentos infelizes por causa deles? Quantas mulheres vivendo como mulheres muçulmanas por causa deles? Não! Eles fazem mal demais para que a gente emudeça. A questão aqui não é de ponto de vista. Ponto de vista a gente tem sobre escatologia. Sobre farisaísmo, a gente precisa ter um lado, tomar uma posição. A minha é de resistência e denúncia e confronto. Governo bom não dialoga com terroristas. Igreja de Deus e homens de Deus rejeitam o fermento dos fariseus. Farisaísmo bom é farisaísmo extinto. Trata-se de um grupo de tarados em regras, regulamentos, proibições e novas formas e oprimir a alma dos filhos de Deus. O propósito é só controlar as mentes e os corações dos incautos e incultos. Não sou relativista. Este blog tem lado. O lado do Evangelho para os evangélicos. Não faço média com os fariseus. Não estou interessado na opinião deles. Eles nunca tiveram interessados na opinião de Jesus Cristo - só em como se manterem infinitamente no poder eclesiástico. Estou com tanto nojo deles que quase vomitei nos teclados.

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