O poder do pessimismo


O pessimismo tem poder. Infelizmente, muito poder. Lendo a história Calebe e Josué, quando convocados para espiar a terra com mais dez de seus irmãos hebreus, vi o quanto o pessimismo pode ser terrivelmente limitante. O pessimismo tem o poder de nos tornar em menos do que realmente somos. O pessimismo tem o poder de fazer nossos inimigos serem maiores do que já são. O pessimismo tem o poder de nos fazer descrer do poder de nosso Deus. O pessimismo tem o poder de transformar filhos de Deus em tremendos murmuradores. O pessimismo tem o poder de por em rota de colisão os que antes foram grandes irmãos. O pessimismo tem o poder de impedir que conquistemos o que é nosso por direito. O pessimismo tem o poder de trazer conforto para nossos inimigos e gerar constrangimentos para nossos amigos. O pessimismo tem o poder de atrair o juízo de Deus sobre nós e sobre quem amamos. O pessimismo tem o poder de arruinar toda uma geração. O pessimismo tem o poder de desagregar os que deveriam marchar e vencer juntos. O pessimismo tem o poder de fazer a gente chamar de infame o que Deus estipulou como bênção. Lendo o que aconteceu próximo a Canaã, em Números 13, só me vem um último pensamento: o pessimismo tem o poder que nem o diabo tem.

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