Complexo de gafanhoto


O complexo de inferioridade está na gênesis de uma vida jogada fora. Foi o complexo de inferioridade que levou dez dos doze expias a temer os moradores de Canaã, vendo-os como gigantes e se vendo como gafanhotos. Eu sou um inseto, eu sou uma praga!, afirma quem sofre de baixa estima. Não é de admirar que somente Josué e Calebe entraram na Terra Prometida. Não há terra a ser conquista por quem se sente um piolho. Para quem pensa como inseto, a vida é horrorosa. Ficamos paranóicos, experimentamos períodos de depressões terríveis e nos tornamos seres indesejáveis – exatamente o oposto do que pretendemos. Quem suporta conviver com gente pessimista, murmuradora, depreciativa, infeliz e “infelicidadora”? A gente pode superar o complexo de inferioridade quando entender que somos criação exclusiva e única de Deus. Não existe outro você no planeta terra! Logo, você é especial. Pode não ser o mais bonito, a mais inteligente, o mais alto, nem a mais esbelta, mas é especial! A gente pode superar o complexo de inferioridade quando entender que todos temos virtudes e defeitos. Ninguém é melhor ou pior que você, é apenas diferente! A gente pode superar o complexo de inferioridade quando entender que o Senhor nos ama, apesar de. Ele nos conhece integralmente, por dentro e por fora, e não tem nojo da gente. Somos muito amados pelo Pai, apesar do que afirma qualquer um de nossos irmãos! A gente pode superar o complexo de inferioridade quando entender que aqueles que a gente pensa que é o máximo, na verdade, também tem pontos vulneráveis e críticos na sua existência. Ninguém é perfeito, nem mesmo quem você pensa que é. A gente pode vencer o complexo de inferioridade quando perdoar quem nos rejeitou, diminuiu ou humilhou. Eles maltrataram você porque foram estúpidos, pernósticos e cruéis. Não vá na onda deles, nem se foram seus pais

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