Como sabotamos nossa própria felicidade?


Quando segundos e terceiros tentam impedir nossa felicidade, a gente se sente frustrado e deslocado. Mas, quando a gente mesmo sabota nossa própria felicidade, a situação toma contornos de tragédia. Quando a gente se transforma em nosso maior terrorista? 1. Quando deixamos de buscar ajuda quando mais precisamos de ajuda. Quem está morrendo afogado prefere engolir o orgulho a engolir água. Se necessário, meu querido, berre! Espernear é direito de quem está sofrendo. 2. Quando insistimos num relacionamento suicida. A gente deve amar até quem a gente não gosta. Amai vosso inimigos, diz a Palavra. Não gosto de meus inimigos, mas tenho de amá-los. A idéia de amar os inimigos não contempla se relacionar como um kamicase com um psicopata ou um canalha ou uma margiranha. Não mantenha sociedade com quem só te deseja o mal. 3. Quando transferimos para outro o “dever” de nos fazer felizes. Ninguém é mais apropriado para te fazer feliz que... você mesmo. Nem filhos, nem cônjuge, nem pastor, nem parentes, ouso dizer que nem Deus tem o dever de fazer feliz. Felicidade é intransferível e pessoal. E acredite: nem o diabo tem o poder de fazer infeliz, só você mesmo. 4. Quando chamamos de sonhos nossas mais desvairadas ilusões. Nenhum iludido é feliz. Cuidado com seus desejos, eles podem ser irrealizáveis. Se você vive no mundo da lua é o maior causador de sua própria infelicidade. O impossível pode, um dia, se tornar possível – a ilusão nunca se tornará realidade, será sempre uma quimera. 5. Quando reagimos mal às adversidades da vida. A vida não é facil. Na verdade, tem momentos terríveis e chocantes. No mundo tereis aflições, avisou o Nazareno. O que conta, mesmo, é nossa reação diante das tribulações. Paulo disse que a gente deveria ter paciencia na tribulações e Jesus disse que deveríamos ter bom ânimo diante delas. As adversidades se agigantam quando nos apequenamos. O contrário, graças a Deus, também é verdade.

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