A Bíblía fala de muitas guerras. Há as batalhas entre indivíduos. Há as guerras entre entre a carne e o espírito. Há batalhas, constantes, entre os anjos e os agentes de Satanás nas regiões celestiais - e talvez, até no quintal da casa da gente. Há a guerra da vida cristã, o que levou Paulo a escrever que combatera o bom combate, mantendo-se firme em seu apostolado até o dia de seu execução. Uma das guerras mais conhecidas é a guerra espiritual, a chamada batalha espiritual. Nossa luta, diz Paulo, não é contra a carne e o sangue, contra pessoas, mas contra demônios e toda a fortaleza de Satanás. Esse exército tem armas poderosas, uma delas sendo a tentação, a incitação ao pecado. A gente peca porque gosta de pecar - mas, também, porque é seduzido e enganado pelos demônios. Claro que há uma batalha nesse campo. Claro que a batalha é todo dia, toda hora, em todos os lugares. As armas da nossa milícia, não obstante, são poderosas em Deus para destruir as fortalezas das trevas. Uma vida cristã sadia, uma vida familar sem neuras, a certeza de que o Sangue de Jesus perdoa pecados e conserta vidas, bravura diante dos ataques do diabo e humildade para recomeçar caso sejamos derrotados em alguns confrontos são alguns elementos que certficarão a nossa vitória nessa luta. Acima de tudo, leia Efésios 6.10-18. Usando uma armadura dessas, os demônios pensarão dez vezes antes de pensar que podem sequer tentar você.
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