Não se fazem mais mães como antigamente. Eu, como conheço um pouquinho da natureza humana e conheço um pouquinho de História, digo que antigamente também trouxe exemplos de mães abomináveis. A maioria, porém, é gente que ama com abnegação. Uma jovem entrou em contato comigo sobre o comportamento frio de sua mãe. Afirma que é quase sempre tratada de forma glacial. Afeto e carinho são artigos raros em casa, que de maneira nenhuma ela chamou de lar. Como nada é tão ruim que não possa ser piorado, sua mãe recrusdesceu na indelicadeza quando ela se converteu ao Cristo Vivo. Naquela ocasião, sua mãe começou a tratá-la mais asperamente com palavras de maldição, desprezo e rancor. Disse-lhe que, apesar de tudo, respeitasse sua mãe. Disse que a abençoasse, mesmo que em voz baixa para para acender a ira! Disse, também, que continuasse firme na fé no Senhor, que a ninguém despreza. "Porventura pode uma mulher esquecer-se tanto de seu filho que cria, que não se compadeça dele, do filho do seu ventre? Mas ainda que esta se esquecesse dele, contudo eu não me esquecerei de ti". Os noticiários dão conta de "mães" que jogaram filhos em bueiros, rios, lixo. Mães que espancam seus filhos, mães monstros. Não é fácil crescer com tanta crueldade vinda de quem deveria amar. Graças a Deus, essa jovem encontrou o Deus que acolhe os desprezados, ama os odiados, cuida dos enjeitados. Seja bem-vinda, filha!, a Casado Pai. Ódio de mãe fere como ferro em brasa. Mas, o amor do Pai conforta como nada na terra ousa confortar.
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