Um desafeto meu fez uma dura e covarde crítica a mim. Tudo de forma bem velada, claro. A crítica foi covarde porque eu não estava presente. Foi um evento em que ele pensava que eu também compareceria. Como não fui, ficou frustrado, mas resolveu ser deselegante assim mesmo. O megaloninico afirmou que "devemos pregar a Palavra", entre generalizações sobre meu ministério e sobre como conduzo a Igreja Maranata, a mais vibrante comunidade evangélica da cidade (isso dito até por quem não participa de nossas reuniões). Mas, voltemos a acusação do paladino da boa ortodoxia. A Graça que prego sempre incomodou os fariseus. A liberdade que advogo sempre incomoda quem defende o legalismo como sinônimo de santidade. Para mim e para o apóstolo Paulo, nada é mais carnal que o legalismo religioso. O Evangelho de Jesus que prego irrita os seguidores da doutrina da autojustificação. O fariseu que subiu a orar no Templo também não gostaria da minha mensagem. O irmão do Filho Pródigo também não seria membro da Igreja Maranata. Os fariseus denegriam, sempre que podiam, a mensagem de Jesus. Estavam tão acostumados a oprimir o povo que a Graça que Jesus pregava os deixavam envenenados. Portanto, devolvo toda a crítica ao dono. Não sou eu que preciso voltar a pregar o Evangelho. Faço isso desde quando me converti! Nunca deixei de ser evangélico para ser um liberticida, Graças a Deus.
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