* Sinopse histórica em ordem cronológica das principais heresias da Igreja Católica
Em 370, principia-se o uso dos altares e velas. Pelo fim do século IV, o culto dos santos foi introduzido por Basílio de Cesaréia e Gregório Nazianzeno. Também apareceu pela primeira vez o uso do incenso e turíbulo na igreja, pela influência dos prosélitos vindos do paganismo.
Em 400, Paulino de Nola ordena que se reze pelos defuntos, e ensina o sinal da cruz feito no ar.
Em 590, Gregório, O Grande, origina o purgatório.
Em 607, o assassino Imperador Phocas dá ao Bispo de Roma o direito de primazia universal sobre a cristandade, depois do II Concílio de Constantinopla.
Em 609, o culto à Virgem Maria é obra de Bonifácio IV, e a invocação dos santos e anjos é posta como lei da igreja.
Em 670, começa a falar-se em latim a missa, língua morta para o povo, pelo papa Vitélio.
Em 758, Cria-se a confissão auricular pelas ordens religiosas do Oriente.
Em 787, no segundo Concílio de Nicea convocado a instâncias da infame imperatriz Irene, foi estabelecido o culto às imagens e a adoração da cruz e relíquias dos santos.
Em 795, o incenso foi posto por lei nas cerimônias da igreja por Leão III.
Em 803, foi criada a festa da Assunção da Virgem pelo concílio de Magúncia.
Em 818, aparece pela primeira vez, nos escritos de Pascácio Radberto, a doutrina da transubstanciação e a missa.
EM 884, o papa Adriano III aconselha a canonização dos “santos”.
Em 998, é estabelecida a festa aos mortos, “dia de finados’’ por Odilon.
Em 1000, a confissão auricular generaliza-se e os ministérios e os ministros da igreja arrogam para si o célebre “Ego te Absolvo’’. A missa começa a chamar-se sacrifício. E organizam-se as peregrinações (romarias).
Em 1003, o papa João XVI aprova a festa das almas “fiéis defuntos’’ que Odilon criara primeiro.
Em 1059, Nicolau II cria o colégio dos cardeais “conclave’’.
Em 1074, o papa Gregório VII, aliás Hildebrando, decreta obrigatório o celibato dos padres.
Em 1075 o referido Gregório VII exigiu que os padres casados se divorciassem de seus cônjuges e abandonassem seus filhos.
Em 1076, é declarada a infalibilidade da igreja pelo mesmo papa.
Em 1090, Pedro, o Ermitão, inventa o rosário.
Em 1095, Urbano II cria as indulgências plenárias.
Em 1125, aparece pela primeira vez nos cânones de Leão, a idéia da imaculada conceição de Maria, porém, São Bernardo de Clairvaux refutou tal idéia.
Em 1164 Pedro Lombardo enumerara 7 sacramentos; enquanto que Jesus Cristo ordenara apenas dois.
Em 1200, o Concílio de Latrão impõe a transubstanciação e confissão auricular.
Em 1227, entra a campainha na missa por ordem de Gregório IX.
Em 1229, o concílio de Toulouse estabelece a inquisição, que foi confirmada em 1.232 por Gregório X, e logo entregue aos dominicanos. Este mesmo concílio proíbe a leitura da Sagrada Escritura, ao povo.
Em 1264, Urbano IV determina pela primeira vez a festa do corpo de Deus (Corpus Christi).
Em 1300, Bonifácio VIII ordena os jubileus.
Em 1311, inicia-se a primeira procissão do S. Sacramento.
Em 1317, João XXII ordena a reza “Ave Maria’’.
Em 1360, começa a hóstia a ser levada em procissão.
Em 1414, o concílio de Constança definiu que na comunhão, ao povo deve ser dada a hóstia somente, sendo o cálix (copo) reservado para o padre. Os concílios de Pisa, Constança e Basiléia declararam a autoridade do Concílio superior à autoridade do Papa.
Em 1438, o Concílio de Florença abre a porta ao purgatório que Gregório, o Grande, havia anunciado.
Em 1546,o Concílio de Trento definiu que a Tradição é tão valiosa como a própria Palavra de Deus. E aceitou os livros apócrifos como canônicos.
Em 1854, Pio IX proclama o dogma da imaculada conceição de Maria.
Em 1870, o Concílio do Vaticano I, declara a infalibilidade do Papa.
Em 1950, é proclamado o dogma da Assunção de Maria.
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