Todos conhecemos os Sete Pecados Capitais. Eles tem origem nos pais da Igreja, mas sob uma abordagem mais filosófica e antropológica. A despeito de serem dectados na Bíblia, os sete Pecados Capitais são no máximo religiosos. Quero, nomear, agora, os sete maiores pecados dentro da seara evangélica. Você se surpreenderá, mas, se for sincero, concordará comigo:
1. Soberba. Os líderes são os mais afetados pelo orgulho fatal. Atinge também quem possui algum dom, sobretudo os mais vistosos. Ninguém mais lava os pés de ninguém.
2. Inveja. Quando outros recebem de Deus graça e unção diferenciados, viram alvo da despeita e do ciúme de irmãos "menos afortunados". Abel foi assassinado por causa disso.
3. Fofoca. Muitos tem prazer de comentar, sob a falsa capa de piedade, das quedas, dos pecados e da vida de líderes ou irmãos. Mesmo que não seja verdade, o gostoso mesmo é apontar o dedo acusador.
4. Calúnia. Muitos tem veneno na língua. A intenção de alguns comentários é denegrir a imagem do outro para poder posar de "ungido" e "puro". Maltratam sem dó nem piedade quem Deus põe em evidência.
5. Acepção de pessoas. Em muitas comunidades quem manda é o maior dizimista ou quem orbita ao redor do líder. Os jovens, os idosos, os doentes, o "crente comum" só tem o direito a não reclamar.
6. Rancor. Muitos irmãos não suportam o sucesso dos outros, principalmente se forem de outra denominação. Depois de algum desentendimento, a indisposição de perdoar leva ao ressentimento e à amargura.
7. Hipocrisia. É de longe o maior pecado entre os evangélicos. Há irmãos e irmãs que choram abraçados em alguém para, logo em seguida, ferir com a língua sem piedade nem cerimônia. A saudação "Paz do Senhor" ou "Graça e Paz" na boca deles significa "Por que ele não morre?" ou "Envelopa e leva, Senhor".
Cadê os "pecados da carne", como prostituição, fornicação e adultério? Esses, nem de longo, são os mais cometidos dentro da comunidade evangélica. Esses, na verdade, são os únicos pecados punidos pelos líderes. O resto passa que é uma beleza.
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