Pesquisa realizada pelo Departamento Nacional de Estatísticas da Inglaterra revela dados interessantes sobre casamento. Vejam algumas conclusões a que os ingleses chegaram: os solteiros correm mais riscos de desenvolver doenças crônicas. Os solteiros na faixa do 35 anos tem 50% mais chances de morrer que os homens casados na mesma idade. A estabilidade propiciada pelo matrimônio mantém os filhos estudando por mais tempo que os filhos de casais divorciados (78% das meninas e 69% dos meninos). Creio que o mesmo Instituto de pesquisas ao estudar mais detalhadamente a vida dos casados, chegou a conclusão que o casamento que faz bem é o casamento bom. Há também o casamento ruim, que faz mal à saude. Um relacionamento tumultuado aumenta em 34% o risco de doenças. O estresse e a ansiedade causados pelo desconforto emocional, inseguraça e constante estado de sítio levam os cônjuges ao limite de suas existencias. A exposição constante ao cabo de guerra matrimonial produz danos irreversíveis ao funcionamento do coração. O que deveria propiciar realização e prazer, produz doença e morte. Casamento pode ser bom ou ruim. Só depende da maturidade dos cônjuges: eles e só eles podem transformá-lo numa arena de luta livre ou num jardim de delícias.
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